sexta-feira, 23 de julho de 2010

A vida de Kurt Cobain vira cinebiografia



Boas novas aos fãs de Kurt Cobain, filme sobre a vida do frontman do grupo Nirvana será um longa-metragem dirigido por Oren Moverman.


Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, Moverman afirmou que o longa "será cru e caótico, assim como a própria vida de Cobain". O filme baseado no livro biográfico "Mais pesado que o céu", de Charles R. Cross, terá uma abordagem além dos clichês que rodam a história de Kurt, uso de heroína, se tornou estrela do rock e se matou, pra ele essas coisas são as menos interessantes.


Oren Moverman é experiente em cinebiografia, participou como roterista junto a Todd Haynes no filme "Não estou lá", sobre Bob Dylan, também recebeu indicação ao Oscar 2010 pelo roteiro de O Mensageiro, sua estreia na direção de longa-metragem.


O título do filme não foi divulgado e será escolhido pela viúva de Kurt Cobain, Courtney Love que demostrou ter interesse em James McAvoy ou Ryan Gosling para assumirem o papel do marido.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Rock in Rio 2011


Em 1985 acontecia a primeira edição do Rock in Rio, o maior festival de música depois do Wood Stock. O evento idealizado pelo empresário Roberto Medina foi no Rio de Janeiro, entre os dias 11 e 20 de janeiro, em um terreno com 250 mil metros quadrados, chamado de “Cidade do Rock” que fica na Barra da Tijuca, entre as atrações: Baby Consuelo e Pepeu Gomes, Barão Vermelho, Ney Matogrosso, Lulu Santos, Erasmo Carlos, Kid Abelha, Gilberto Gil, Elba Ramalho, Ivan Lins, Blitz, Rita Lee, Eduardo Dusek, Moraes Moreira, Alceu Valença, Os Paralamas do Sucesso, Queen, Iron Maiden, Whitesnake, Yes, James Taylor, AC/DC, Ozzy Osbourne, Scorpions, Al Jarreau, George Benson, Nina Hagen, The Go-Go’s, The B-52’s e Rod Stewart.

Após o grande sucesso do festival em 1985 vieram mais duas edições no Brasil em 1991 e 2001, até que a marca do evento foi levada para Lisboa (Portugal) onde teve quatro edições e Madrid (Espanha) duas vezes, deixando uma grande saudade aos brasileiros.

Com a copa do mundo em 2014, Medina queria realizar o evento no mesmo ano. Em acordo com o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, o Rock in Rio acontecerá em 2011, segundo o prefeito o local será um terreno entre o Autódromo de Jacarepaguá, na Zona Oeste, e o Riocentro, com a capacidade média para 150 mil pessoas.

Medina revelou que o Rock in Rio terá três noites para o pop rock, uma pro metal e outra para o indie, além de ter interesse em artistas para o público infantil, com a cantora Miley Cyrus (da série Hannah Montana), Shakira, Lady Gaga e o Radiohead também foram alguns do nomes citados como possíveis atrações.

Lulu Santos



O cantor e compositor Lulu Santos acaba de trocar as guitarras por violões para a gravação do Lulu Santos Acústico MTV 2. O show será vendido em CD, DVD e Blue Ray e faz parte da comemoração dos 20 anos da MTV Brasil, que acontece no fim do ano.

Entre as participações a cantora Marina de La Riva que canta Adivinha o quê?. No repertório prevalece os grandes sucessos como Tudo Azul, Baby Babylon, Vale de lágrimas, tendo apenas uma canção inédita.

Lulu Santos já é veterano no Acústico MTV, o primeiro foi um CD duplo que virou DVD e lhe rendeu cerca de um milhão de cópias vendidas.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Nasi


Nessa sexta-feira, 16, o cantor Nasi inicia a turnê Vivo em cena, no Comitê Club, em São Paulo. O projeto, conta com Roy Cicala (que já trabalhou como produtor e engenheiro de gravação de John Lennon, Madonna, Frank Sinatra e Jimi Hendrix), e traz as canções do Ira!, Voluntários da Pátria e Os Irmãos do Blues, grupos dos quais Nasi participou. No show o ex-vocalista do Ira!, também apresenta músicas de Raul Seixas, Zé Rodrix e João Bosco, algumas bandas dos anos 80 como Muzak e Picassos Falsos, e da nova geração, Ludov e Fred Zero Quatro (Mundo Livre S/A), Eddie e The River Raid.


Na turnê Nasi é acompanhado pelos músicos Johnny Boy (Baixo), André Youssef (Teclados), Nivaldo Campopiano (Guitarra) e Evaristo Pádua (Bateria).

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Bon Jovi e Rush no Brasil


Confirmada a vinda do grupo Bon Jovi. O show acontecerá no Estádio do Morumbi, São Paulo, no dia 6/10, trazendo a turnê do álbum The Circle, que é o 11° disco da banda, lançado em novembro de 2009.

Já no dia 8/10 em São Paulo (Estádio do Morumbi) e 10/10 no Rio de Janeiro (Praça da Apoteose), é a vez do Rush com a turnê Time Machine, que teve inicio em 29 de junho. A primeira visita da banda liderada por Geddy Lee foi em 2002 quando gravaram o CD e DVD Rush in Rio lançado em 2003.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Morre o produtor musical, ator e jornalista Ezequiel Neves


Morre no Rio de janeiro, na clínica São Vicente o produtor musical e jornalista Ezequiel Neves. A assessoria de imprensa da clínica informou que Ezequiel sofria de um tumor benigno no cérebro e fazia tratamento desde o dia 22 de janeiro, tendo a causa morte , falência múltipla dos órgãos.



Ezequiel Neves começou sua carreira de produtor com o grupo Made in Brazil em 1975. Em 1979 a pedido do também produto Guto Graça Mello, Zeca como era conhecido foi contratado pela Som Livre onde trabalhou com Cauby Peixoto e Elizeth Cardoso. Logo após saiu da gravadora, mas voltou quando descobriu o grupo Barão Vermelho, na época Leonardo Neto e Nelson Motta tinham em vista fazer uma coletânea, mas Ezequiel defendeu o trabalho do Barão e que valia bem mais a pena lançar um disco novo do que a coletânea, Zeca sofreu muitas calunias, sendo chamado de golpista pelo fato de Cazuza vocalista do grupo ser filho de João Araújo dono da gravadora.


Além de produtor Ezequiel foi parceiro em diversas músicas com Cazuza entre elas estão: Por que a gente é assim? (Cazuza / Frejat / Ezequeil) , Exagerado (Cazuza / Ezequiel Neves / Leoni ), Codinome Beija-flor (Cazuza / Ezequiel Neves / Reinaldo Arias). Com a saída de Cazuza do grupo, Zeca se dividiu em dois acompanhando tanto Cazuza quanto o Barão Vermelho. Já nos anos 90 foi empresário da cantora Cássia Eller.


Segundo Luiz Pissurno que trabalhava com Zeca como secretário há dois anos, se não fosse Roberto Frejat pra dar todo o apoio no tratamento, as coisas seriam bem pior. Em uma entrevista ao Jornal O Globo, Ezequiel disse ter feito de tudo na vida e não se que não se arrependia.


Ezequiel morre aos 74 anos no dia em que seu amigo Cazuza faz 20 anos que partiu.

20 anos sem Cazuza - "Por que meu canto é o que me mantém vivo"


Agenor de Miranda Araujo Neto, o Cazuza, como sempre foi chamado por seu pai antes mesmo de nascer, completa 20 anos de sua partida, deixando uma saudade muito grande para a família, amigos e fãs.

Nascido no dia 4 de abril de 1958, no Rio de Janeiro, Cazuza foi criado em Ipanema, filho de João Araújo (produtor musical) e Lucinha Araújo (cantora). Teve contato com a música desde muito cedo: sua casa sempre foi freqüentada por Caetano Veloso, Elis Regina, Jair de Oliveira - e sem falar nos Novos Baianos que praticamente acamparam na sala de sua casa. Quando criança desenhava mapas urbanos, pensava ser arquiteto. Apaixonado pelos poemas de Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes começou a escrever poesia às escondidas.


Em 1976 presta vestibular para Comunicação, desistindo do curso com menos de um mês de aula. Pouco tempo depois viajou com seu primo Paulo Muller a Londres para fazer um curso de inglês. Quando retornou, foi contratado por seu pai para trabalhar como divulgador de artistas na Som Livre; entre eles, Sandra de Sá, sua amiga e comadre. Em São Francisco – Califórnia, fez um curso de fotografia na Universidade de Berkeley. Dois meses depois, notou que não era o seu caminho. Após uma viagem à Suíça com seus pais, entrou no curso de teatro do Prefeito Fortuna participando da peça “Pára-quedas do coração”, junto com sua amiga e parceira Bebel Gilberto. Foi no teatro que Cazuza descobriu que o seu talento poderia ser mostrado através da música.


Em 1981, com 23 anos, foi indicado pelo cantor Léo Jaime para o grupo Barão Vermelho. Lá encontrou Guto Goffi (bateria), Mauricio Barros (teclados), Dé (baixo) e Roberto Frejat (guitarra), com quem iria estabelecer uma grande amizade e parceria, marcando a história do rock nacional.


No inicio de 1982, uma fita demo chega as mãos do produtor Ezequiel Neves, que logo mostrou ao diretor artístico Guto Graça Melo da Som Livre. Juntos, eles tentaram convencer João Araújo a contratar o Barão Vermelho, embora João tenha se recusado no início com medo de ser acusado de nepotismo, já que o vocalista era o seu filho. O Barão grava o seu primeiro LP tendo bastante aceitação dos artistas, entre eles Caetano Veloso, que incluiu “Todo amor que houver nessa vida” (Cazuza / Frejat) no repertório do show “Uns”.


Já em 1983, sai o segundo disco, tendo a música de trabalho “Pro dia nascer feliz”, que foi gravada por Ney Matogrosso, abrindo portas para o grupo começar a tocar nas rádios. A convite do diretor Lael Rodrigues, o Barão compõe a música tema para o filme “Bete Balanço” (Cazuza / Frejat) e lança em 1984 o terceiro álbum “Maior Abandonado”, rendendo um disco de ouro e dois dias de shows no Rock Rio de 85 (um dos maiores festivais de música depois do Wood Stock) que foi transformado em um disco ao vivo.


Mas não foi o suficiente para “o maior poeta de sua geração”, como disse Caetano Veloso. Cazuza partiu para a carreira solo estourando com as músicas “Exagerado” e “Codinome Beija-Flor”. O sucesso continua; no mesmo ano foi convidado para fazer a trilha do filme “Num trem pras estrelas” de Cacá Diegues, no qual entraram as canções “Brasil” e a música-título feita em parceria com Gilberto Gil.


Em abril de 1987, semanas antes de estrear o show “Só se for a dois”, Cazuza descobre ser portador do vírus HIV. Meses depois, viaja para Boston para fazer um tratamento tido como o mais avançado da época. Sem tempo a perder, ele continua compondo as letras das músicas que viriam a fazer parte do disco “Ideologia” (1988), que conta com Frejat na gravação das guitarras. Cansado de tanta especulação, deu entrevista ao jornalista Zeca Camargo assumindo ter AIDS, sendo o primeiro artista brasileiro a declarar que era portador do HIV. Alguns meses depois lança o LP ao vivo “O tempo não pára” (1988) música que encerrava o show.


Com a saúde abatida e na cadeira de rodas, Cazuza recebeu sete indicações para Prêmio Sharp de Música sendo grande vencedor da noite, ganhando três troféus por “melhor disco pop-rock” com “Ideologia” e “melhor música na categoria pop-rock” e “música do ano” com “Brasil”. Entra em estúdio para gravar o seu último disco, o álbum duplo “Burguesia’’ (1989) deixando um recado na última canção “Quando eu estiver cantando”, dizendo: Porque o meu canto é o que me mantém vivo.


No dia 7 de julho de 1990, Cazuza é vencido pelo vírus da AIDS. Como já disse Pedro Bial “o encerramento melancólico de uma década de euforia", época na qual o poeta soube descrever tão bem.


George Israel lança CD "13 parcerias com Cazuza"


De férias do grupo Kid Abelha desde 2007, o músico George Israel acaba de lançar o seu terceiro álbum, que é uma homenagem ao seu amigo e parceiro Cazuza. O CD traz canções conhecidas do grande público com novos arranjos, além das canções inéditas e das participações.

Segundo George, a ideia surgiu depois de uma entrevista a TV em que perguntaram quantas músicas ele tinha com Cazuza, no total são 19 canções sendo que só 13 foram incluídas no CD, o mais engraçado é que algumas das canções ele comentar ter reaprendido a tocar atrás do "Song Book de Cazuza".

Essa linda homenagem traz como produtor o grande músico Dadi (ex-baixista dos Novos Baianos, A cor do som, Caetano Veloso e outras estrelas da música). Entre as participações do CD estão a cantora Sandra de Sá em "Solidão que nada", Elza Soares e Marcelo D2 cantando "Brasil", Paulo Ricardo em "Mina", Frejat cantando e tocando "Blues do ano 2000" e Ney Matogrosso interpretando "Quatro letras" e "Burguesia" com Tico Santa Cruz. Uma curiosidade é o reggae "Você sempre vai me enganar II" acontece um dueto com a gravação da voz de Cazuza em uma fita cassete, George conta que a mesma letra foi entregue a Frejat pra musicar também, coisa bem comum em parcerias.

Repertório do CD:

 1. Você Vai Me Enganar Sempre II
 2. Brasil
 3. De Quem É o Poder
 4. Completamente Blue
 5. Solidão que Nada
 6. Blues do Ano 2000
 7. 4 Letras
 8. Inocência do Prazer
 9. Amor, Amor
10.Burguesia
11.Eu Agradeço
12.Mina
13.Nabucodonossor

Agridoce


A cantora Pitty disponibilizou a primeira música do Agridoce, projeto paralelo com o guitarrista de sua banda, Martin Mendezz.


“E de repente era um dia de chuva. As nuvens no céu, e a gente ouvindo Nick Drake e pensando: "também quero". Nasceu o esboço, o violão dedilhado, o piano minimalista, as letras ora lúdicas e fofas, ora pesadas e melancólicas. Agridoce. Brincávamos chamando de "fofolk": folk fofo. Mas nem sempre. Melodias suaves aos ouvidos, mas letras nem sempre leves ao coração. Essa é a primeira, "Dançando". Gravada em casa, por nós mesmos, sem preocupação de rebuscamento. Registrar, apenas. Outras virão.”




Esse foi o comentário postado pela dupla no MySpace onde também são encontrados dois vídeos onde Pitty está gravando a voz e o outro em que Martin grava o violão.

Entre as influencias citadas para concepção do projeto estão: Nick Drake, Elliot Smith, Velvet Underground, Iron&Wine, Leonard Cohen, Jeff Buckley e Sean Lennon.

domingo, 6 de junho de 2010

Cássia Eller



Um banquinho, um violão...Foi como a cantora Cássia Eller se apresentou em 1996 no álbum “Ao vivo” acompanhada dos músicos Walter Villaça e Luciano Mauricio. Logo após foi gravado um especial para TV Cultura, no qual Cássia apresentava o show do seu novo trabalho, esse registro estava perdido nos estúdios da emissora que acaba de ser encontrado e lançado em DVD com nome “Violões”. Esse show sofreu algumas mudanças no repertório diante do “Ao Vivo”, saíram as canções, Nenhum Roberto (Nando Reis), Não amo ninguém (Cazuza / Frejat / Ezequiel Neves) e Eu sou neguinha (Caetano Veloso) e entraram, Rubens (Mário Manga), Lanterna dos afogados (Herbert Vianna) e Blues da piedade (Cazuza / Frejat), também será possível conferir algumas entrevistas no DVD.



Repertório do DVD "Violões":  

1. E.C.T
(Marisa Monte / Carlinhos Brown / Nando Reis)
2. SOCORRO
(Arnaldo Antunes / Alice Ruiz)
3. NÓS
(Tião Carvalho)
4. 1º DE JULHO
(Renato Russo)
5. POR ENQUANTO
(Renato Russo)
6. NA CADÊNCIA DO SAMBA
(Ataulfo Alves / Paulo Gesta / Matilde Alves)
7. LANTERNA DOS AFOGADOS
(Herbert Vianna)
8. MALANDRAGEM
(Cazuza / Frejat)
9. TRY A LITTLE TENDERNESS
(Woods / Campbell / Conelly)
10. MÚSICA URBANA II
(Renato Russo)
11. METRÔ LINHA 743
(Raul Seixas)
12. RUBENS
(Mário Manga)
13.BLUES DA PIEDADE
(Cazuza / Frejat)
14. CORONÉ ANTÔNIO BENTO/O GOSTO DO AMOR
(Luiz Wanderley / João do Vale) / (Gonzaguinha)

Extras:

15. ELEANOR RIGDY
(John Lennon / Paul McCartney)
16. NÃO SEI O QUE EU QUERO DA VIDA
(Hermelino Néder / Arrigo Barnabé)
17.GATAS EXTRAODINÁRIAS
(Caetano Veloso)

Caetano Veloso



Na festa de 20 anos da MTV a comemoração é com um “Acústico”. O programa que foi responsável por trazer muitas bandas que haviam sumido dos holofotes, foi congelado pela emissora desde 2007, sendo a última edição com o cantor e compositor Paulinho da Viola, o motivo é a crise do mercado fonográfico e o custo alto para gravação. Cerca de R$ 1,5 milhão será investido, o projeto trará um formato diferente dos anteriores tendo um patrocinador oficial para o aniversário. Ainda em processo de negociação a estrela do especial será o “Doce Bárbaro” Caetano Veloso. Segundo a MTV, Caetano não confirmou participar por falta de espaço na sua agenda já que a emissora pretende gravar no mais tardar em setembro para lançar em outubro no período de comemoração.

sábado, 5 de junho de 2010

Rolling Stones




O álbum "Exile On Main Street" da marcante banda inglesa Rolling Stones, gravado em 1972, tem seu relançamento em uma nova edição esbanjando requinte e muito bom gosto, trazendo uma capa dupla, 12 páginas contendo letras, informações técnicas, comentário de como cada canção foi composta, fotos do período de gravação, além de um CD adicional contendo 10 músicas inéditas que não foram incluídas na época.  Segundo os integrantes não foi modificada muita coisa no CD adicional, os vocais de Cyndi Mizelle e Lisa Fischer (atuais backing vocals do grupo) foram acrescentados em três músicas sem afetar a sonoridade do disco. No Brasil o álbum será lançado pela Universal Music. Também será vendido um DVD documentando a gravação de  “Exile On Main Street” com previsão de lançamento para o mês de junho de 2010.

sábado, 15 de maio de 2010

Jota Quest



O grupo Jota Quest se prepara  para gravação do novo disco em espanhol. O trabalho trará todos os grandes sucessos da banda, "Encontrar alguém", "Só hoje", "Amor maior" entre outras e será lançado em toda América Latina exceto no Brasil. O Jota também se programa para a gravação de um novo álbum de inéditas no primeiro semestre de 2011 comemorando os 15 anos de muito sucesso, além de um DVD com proposta dos organizadores do Festival de Verão Salvador.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Jorge Vercillo - D.N.A



Depois do grande sucesso do álbum "Trem da minha vida" o cantor e compositor Jorge Vercillo lança o seu novo CD intitulado "D.N.A" produzido por ele e pelo pianista Paulo Calasans. Nesse trabalho Jorge transita entre os mais variados estilos, passando pelo lado romântico que é bem característico até o samba "Verdade oculta", tendo como música de trabalho "Me transformo em luar" que já está tocando nas rádios. Vercillo também traz duas canções conhecidas "Deve ser" (CD "Todos nós somos um") em parceria com Dudu Falcão e "Um edifício no meio do mundo" em parceria com Ana Carolina (CD "Ana Carolina Dois Quartos"), além de contar com a presença marcante de Milton Nascimento em um dueto na música "Há de ser".


quinta-feira, 13 de maio de 2010

Los Hermanos




Uma boa notícia chega aos fãs do Los Hermanos, o grupo que estava há 3 anos parado idealiza uma suposta volta. Bruno Medina integrante da banda postou em seu blog que eles receberam duas propostas de shows, em Recife e Salvador, porém nada foi acertado, segundo o músico o pedido do Los Hermanos foi de que o espetáculo acontecesse em teatros, com um tom mais intimista prevalecendo à acústica.